A coisa mais importante que aprendi ao longo dos anos foi a forma de como ver o mundo e, sobretudo, a mim mesma. O mundo de dentro (minhas experiências de vida, meu jeito de ser etc) é o referencial de como vejo o mundo de fora e ambos são aquilo que percebemos, interpretamos, permitimos e queremos. Não existe ninguém melhor ou pior, nem nada fácil ou complicado do que eu assim permitir que seja. Temos o controle! Não podemos ser vítimas desse nosso poder, nem de suas fraquezas. Conhecer a si mesmo é saber que estamos no controle do que somos, do que queremos e fazemos. Sentir-se bem ou triste, positiva ou pessimista, satisfeita ou conformada é o valor de interpretacão dos nossos sentimentos. Então, simplifique, em todos os sentidos: seja mais simples consigo e com os outros, torne a vida mais simples, e veja o mundo de forma mais simples.
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